Uma prática originária da China, em que ursos panda são usados como ferramenta para obter acordos comerciais e diplomáticos a nível internacional. A expressão "diplomacia do panda" foi usada pela primeira vez em 1941, quando Soong May-ling (Madame Chiang Kai-Shek) ofereceu dois pandas aos americanos em sinal de agradecimento pela ajuda humanitária prestada à China. Foi a primeira vez que a China ofereceu um panda vivo em nome do governo. No total, o governo de Chiang ofereceu 14 pandas a vários países ocidentais. Durante os anos 50, a recém-formada República Popular da China ofereceu pandas a outros países como presentes para conquistar reconhecimento diplomático e apoio. De 1958 a 1982, a China ofereceu 23 pandas, a nove países diferentes.

Em 1972, a República Popular da China ofereceu um presente de amizade a Richard Nixon, para assinalar a sua histórica visita à China: os pandas gigantes Ling-Ling e Hsing-Hsing. Devido à prestigiada reputação como jardim zoológico de investigação de nível internacional e enquanto membro do Instituto Smithsonian, o National Zoo foi o novo lar escolhido para estes presentes especiais.

No entanto, em 1984, os pandas deixaram de ser usados meramente como agentes diplomáticos. Em vez disso, a China passou a oferecer pandas a outras nações apenas como empréstimos com duração de dez anos. Os termos de empréstimo usuais incluem uma taxa até 1.000.000 $ por ano e uma cláusula em como qualquer cria nascida durante o período de empréstimo é propriedade da República Popular da China.